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Falando sobre “Quatro curiosidades no mundo da História”

  • Foto do escritor: ParaTravez
    ParaTravez
  • 12 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura

Você sabia que há fatos bizarros que mascaram as histórias dos livros e seus escritores, sabemos que a literatura brasileira é muito apreciada ao redor do mundo e por isso pesquisamos um pouco a fundo quatro fatos sobre “O mundo da história brasileira”. A Galileu com a ajuda do autor de “História Bizarra da Literatura Brasileira” Marcel Verrumo, pesquisaram sobre os fatos mais curiosos e engraçados que todo o fã de livros vai gostar de saber.


1º Pero Vaz de Caminha queria trocar sua carta por um favor do rei: Você sabia que a carta do “descobrimento do Brasil” não era para ter sido escrita por Pero Vaz? Na verdade, o escrivão oficial da frota era Gonçalves Gil Barbosa, que acabou não chegando ao Brasil. Sendo assim, Pero escreveu detalhadamente a carta que foi selecionada por Pedro Álvares Cabral e enviada ao Rei de Portugal, Dom Manuel. Jorge de Osório, genro do escrivão rouba a igreja e deixa um sacerdote ferido, mas na carta é feito o pedido para libertação dele, A Priori D Manoel nega, mas após a morte de Caminha, o governante acabou aceitando o pedido e liberando Osório.


2º Ninguém sabe direito se Gregório de Matos realmente existiu: A data de nascimento do poeta permanece desconhecida, alguns especialistas mencionam que pode ter sido entre 1623 e 1636 data nada precisa, outro fato é que o poeta era conhecido como Boca do Inferno, a biografia do autor tem muitas lacunas, o que nos leva a questionar sobre a real existência de Gregório de Matos. Publicações ainda não eram permitidas na Colônia, sendo assim, seus textos eram recitados oralmente, fica a dúvida se o que ficou e foi registrado é de fato do Boca de Inferno ou de outros autores satíricos e infames da época.


3º O termo “brochar” veio dos livros de brochura: O termo foi constituído a partir de uma questão cômica, antigamente os livros eróticos eram impressos em formato brochura, um pouco mais mole, quando lia um desses livros um sujeito olho e consequentemente deve ter olhado para seu próprio órgão e assimilou o livro ao pênis mole flácido, dessa associação surgiram as expressões “pênis brochado, homem brocha e o verbo brochar”, conta Marcel Verrumo.


4º Carlos Drummond de Andrade achava que a homossexualidade era um desvio: O poeta brasileiro declarou algumas vezes que acreditava que o homossexualismo era um desvio da sociedade, termo errado, pois o sufixo “ismo” denota doença, para ele ser gay era uma atração da vida noturna e boêmia adotada por garotos. Drummond afirmou em entrevista que tinha uma certa repugnância pelo assunto homossexualidade, o tema também aparece apenas uma vez em um de seus poemas, Rapto, do livro Claro Enigma. O que ameniza (não sei se é o termo correto a ser usado) é que no final de um de seus textos ele menciona que é uma outra forma de amar no acerbo amor.

 
 
 

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